76 – Ser

Viver em quanto à vida me permitir, viver por causas já esquecidas, não perdi a vontade de prosseguir, que não sejas grandioso, mas que sejas de verdade, ansiando pelos os toque do amor.

Do passado não me arrependi, do hoje descobri que o amanhã há de vir, das duvidas cresceram as incertezas, que percorreram caminhos obscuros, não deixei de crescer, não deixei de crer, não se moldou ao eterno, ressentimentos alcunhadas em vidas já vividas, prescritas, em emoções retidas nos corações.

Sorri para a tristeza, já esperei para acontecer, não aconteceu, dos ventos em poeiras já percorri milhas em vida, já me desfiz em prantos, chorei e sonhei, sonhos não são momentos, são eternidades.

Vivi mil vezes no mesmo mundo, quero algo mais que esse instante, que não seja o ideal, mas real, me contagie, que seja o portador delineando a fascinação, aos mistérios dos quem se amam.

Repousei os meus sonhos aos olhos do mundo, não correspondi ao mundo dos desejos, supri a ousadia dos valores dos conhecimentos, dos erros mudei minha opinião, do grito da abstinência as sínteses de uma paixão, no exílio das desventuras em passos nostálgicos, ao compasso do coração em busca de um sentido, em busca de uma paixão.

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