77 – Borboletas

Desta vida já fui destruidora e vorás, a vida deu-me uma chance de me transformar, misturou-se numa metamorfose para me modificar, mudança da uma nova realidade, dessa nova chance sai para voar.

Das trilhas do infinito céu às estrelas, deste caminho por esse encanto, só viveria para te procurar, a vida a transformou frágil e bela, dessas asas voou e provou que possa ser, mas sensato em voar e transformando as fantasias numa realidade.

Da visão do novo mundo, me vejo pequena, creio que aqui seja o meu lugar, ignorando a distância, sempre voando, sem perder a esperança de te encontrar.

Passei a conhecer um mundo de verdade, conheci a dor e a felicidade, fantasia não era a minha realidade, voei para bem longe, que meu mundo pare, me mostre meus erros, que pinte meu mundo de violeta, mas que não me puna por ti gostar.

Me despi dessas asas para te encontrar, que exista distante em algum lugar, o vento deixou de me guiar, passei por muitas flores e espinhos, quantos prazeres passaram em meu corpo, antes deste corpo te encontrar, te envolver e te desejar, se esses sonhos não se realizarem, haverá outros sonhos a procurar para te encontrar.

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