107 – Tempo.

Tempo são momentos, das paginas envelhecidas, de uma longa rotina dos contos da vida, historias e destino citados no tempo, de um passado já escrito sem que possa apaga-lo, arranca-las seria uma vida desperdiçada das experiências indiferentes aos tempos, da displicência de um tempo atormentado, dispondo a se recuperar que o tempo me levou.

Tempo é tempo, não zombaras de meus tempos, tempo de um mundo de promessas corrompidas, de um mundo de fantasias que vagueiam em uma vida, de recomeçar sem ao menos um esquecimento, não fatiei meus tempos, da ansiedade ao sincronismo do encanto da lealdade dos tempos.

Tempo cobram lembranças que não adormecem, açoitada pelas perdas, disfarçando os enganos de quem um dia já amamos, de um tempo que passa deixando as incertezas de um amanhã, saudade é um pedaço do tempo que não se apagou no tempo, a falta não é a ausência, que atormenta é a saudade que aumenta.

Tempo é um sonho que tomam o nosso tempo, pessoas simplesmente vão se ignorando, se disfarçando, indiferente aos sentimentos, das caricias dos momentos frágil do amor que se foram no tempo, degustei os sabores e as cores do legado de meus tempos, da desarmonia esfarelada aos prantos, de uma existência inacabada que outrora pessoas amadas foram os heróis por um tempo.

Tempo que se alimentam das mãos vazias, tempo que ressecam o plantio de uma paixão, sonhos se perderam nos desvãos dos sentimentos, corações sem amarras que navegam na linha do tempo, o tempo e a vida são uma loucura, o tempo não julgara as injustiças cometidas, das curtas estadas no tempo da vida, do berço de meu tempo sem ter tempo para mais nada, ser feliz toma todo o meu tempo.

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