& 122

Desenhei na areia os traços dessas lembranças, tempo veio e carregou, as águas levaram paro oceano a imagem que me restou, nas tempestades dos tempos perduram o rosto que não consigo esquecer, da crueldade dos desejos perdido na multidão, alimentei esperanças, dei azas a imaginação, percorri estradas sem ao menos saber a direção, procurei em cada beco onde alcançava essa visão, trapaceei uma ilusão por paixão, perdi e não me encontrei, coração apaixonado não para de bater.

Be Sociable, Share!
Esta entrada foi publicada em Reflexão. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *