126 – Frutos tardios.

Vidas apagadas, vidas de frutos desperdiçados, frutos de sonhos que inexpugnavelmente amadurecem no silêncio, semeando egoísmo, intolerância, de um palco atormentado por mentiras ao sabor das inverdades, onde a discórdia mutilaram novos horizontes.

Frutos expostos ao acaso onde a autoridade moral beiravam as profundezas do egoísmo, dos sonhos do amanhecer se foram um dia sem levar consigo a lembrança das pessoas amadas, de um lugar distante tornou-se a morada de novos desafios, de uma sena retalhada pela navalha vingativa.

Frutos de um cenário embalando sentimentos feridos, tempos insanos que dispersaram sementes motivadas por injurias, onde prevaleceu a espada vingativa, fantasiada de justiceira, cultivando a discórdia, onde reinou a determinação do óbvio de uma mente doentia.

Frutos pronunciados de sabores amargos, intensamente aos dessabores dos frutos da própria mente destorcida, do fruto plantado ameaçada pela covardia, aos olhos daqueles que se cegaram, nasceram novos caminhos que o passado os preservam adormecidos.

Frutos de um isolamento perverso, frutos de vestes onde os fatos não foram exposto ao contraditório, das narrativas da vida sempre envolvido por dramas covardes, vidas percorridas por caminhos difusos, semeando por vezes, colhi novos frutos preservados.

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