130 – Desejos.

Do olhar, vestido em um tempo eloquente que o tempo profanou, da irrealidade os conceitos em plenitude impossibilitam tais dependências, que incitaram os desejos dos doces devaneios, das inverdades desse soberbo sentimento não sobrevivem tais desejos, sem argumentar esses traços me sinto um ébrio sufocado aos anseios.

Já escrevi com toda emoção, de um jeito reservado que atendiam todos vazios, da manhã ao anoitecer quem dera poder esquecer, estagnado póstumo ao sentimento melancólico, ao quarto sombrio sinto os suspiros bordado na complacência da solidão, do néctar já brindamos na taça dos sedentos desejos.

Dominante como uma loba no cio, aos toques sedentos dos lábios ao seu corpo, dos sonhos delirantes dei asas ao cárcere, rompendo-se profundos desejos, dos afagos sinuosos recheados aos mistérios estampados entre dois corpos, se escondem as loucuras, orgias e desejos.

Destes profanos desejos aprofundou-se em um abismos místicos, a moralidade rendeu-se aos atos do retorço, indiferente ao insano desgarrou-se da abundância dos desejos, sem alarde navegou aos toques dos setes desejos, pra esse amor a dois nem tem cura, nem aumente a dose, vacina não curam essas loucuras de amor.

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