Marcio Pedroso

Como é fácil perde-se de quem se gosta, mesmo que hajam novos dias, o medo por vezes tiram do prumo a razão dos novos caminhos, que oportunidades não devem ser desprezadas, pois sempre terão os oportunistas de plantão, o que perdeu-se por descaminhos pode-se até ser reencontrado, a vida por vezes até perde o sentido ziguezagueando por novos rumos, neste imaginário deserto, não cabem novos tropeços da vida.

Aos amantes das musicas, independem de seus seguimentos, merecem serem contemplados por algo não contido de nossas vidas, dessa expressão sem medida que atendam aos apaixonados, aos carentes de uma paixão, também daqueles que se foram e deixaram um enorme rastro de saudades, de um jeito totalmente apertado, colado, silenciado, presente em todas as estações do ano, musica de extasiante expressão, se colocando postado ao som do reggae da vida.

O amor encontra-se órfão, tornou-se uma folha seca, sentimento este que cada vez mais perde sua essência, tornou-se um vício nocivo e perigoso condicionarmos ao nosso querer, a insatisfação criam buscas constantes nesse desenfreado sentimento, esse envolvimento afetivo criam sonhos e histórias, mas o cultivo carecem de melhores sementes.

A certeza ou incerteza encontram-se lá na frente, todos desejos e sonhos fazem parte das sonhadas conquistas, é da natureza humana conviver com a incerteza, esperar o tempo certo, mas o que é o tempo certo sem cometer atropelos, o tempo se tornam uma caixinha de surpresa que abrigam sonhos e pesadelos, é um espaço a ser preenchido de uma existência transitória das nossas narrativas, a certeza do passo certo se encontram quando consolidamos nossos desejos.