Arquivo da categoria: Poema

129 – Te perdi.

Te perdi, o que restou se transformou em melancolia, das asas já voei para o infinito, quando de fato estaria ao seu lado, perdi, em delírios os gritos acompanham os pesadelos, perdi, me levo aos erros imaginários e cometidos, perdi, … Continue lendo

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128 – Mulher.

Mulher um fruto perfumado, mulher dos aromas e desejos, mulher de sonhos, fantasias e segredos, mulher linda e enigmáticas, mulher que despertam sentimentos ao primeiro olhar, mulher que se torna cúmplice sem alarde, mulher madura, audaciosa que balançam deslumbrando os … Continue lendo

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127 – Foi assim.

Foi assim, de palavras feitas me vi sereno, do rosto doce ao coração ferido me vi perdido aos gritos de longos desejos, riscando em folhas em delírios desse sentimento, me vi criança aos risos numa imaginação fantasiosa de pura emoção. … Continue lendo

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126 – Frutos tardios.

Vidas apagadas, vidas de frutos desperdiçados, frutos de sonhos que inexpugnavelmente amadurecem no silêncio, semeando egoísmo, intolerância, de um palco atormentado por mentiras ao sabor das inverdades, onde a discórdia mutilaram novos horizontes. Frutos expostos ao acaso onde a autoridade … Continue lendo

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125 – Eternamente.

Eternamente são os vazios que separam sonhos e eternidades, caminhos vazios que levam e trazem sentimentos perdidos, sentimentos que perduram e prescrevem sem estarem maduros, pegadas não são eternas, são passos que se distanciam dos desejos, a natureza do vazio … Continue lendo

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