Arquivo da categoria: Poema

134 – Memórias.

Memórias acompanham o tempo, vivendo em um mundo renhido, de alucinantes e perversas inverdades que cobram noites e dias, afloram a cada canto, dos medos e segredos de uma ingenuidade que cercavam uma imaturidade dos velhos tempos. Das cobranças injustas … Continue lendo

Publicado em Poema | Deixar um comentário

133 – Conto de fadas

Foram como contos de fadas, foram sonhos que ganharam uma missão, até quase impossível de serem verdades, onde reinavam imagens descritas em forma de carruagem. Foram como contos de fadas, o cetim que lhe envolvia ressoava em uma bela canção, … Continue lendo

Publicado em Poema | Deixar um comentário

132 – Pedaços de mim.

Pedaços de mim pra trás foram deixados Pedaços de mim se tornaram um peregrino Pedaços de mim viajam neste mundo sórdido Pedaços de mim decorrem de fantasias e realidades de um passado Pedaços de mim se transformaram em sonhos vertidas … Continue lendo

Publicado em Poema | Deixar um comentário

131 – Te amei.

Te amei, não consegui evitar, te desejei sem ao menos te tocar, foi rápido foi até inexplicável, de uma forma incontestável, de um jeito inconfessável, de um modo que não entendo ou talvez de uma forma que fuja propositalmente a … Continue lendo

Publicado em Poema | Deixar um comentário

130 – Desejos.

Do olhar, vestido em um tempo eloquente que o tempo profanou, da irrealidade os conceitos em plenitude impossibilitam tais dependências, que incitaram os desejos dos doces devaneios, das inverdades desse soberbo sentimento não sobrevivem tais desejos, sem argumentar esses traços … Continue lendo

Publicado em Poema | Deixar um comentário