133 – Conto de fadas

Foram como contos de fadas, foram sonhos que ganharam uma missão, até quase impossível de serem verdades, onde reinavam imagens descritas em forma de carruagem.

Foram como contos de fadas, o cetim que lhe envolvia ressoava em uma bela canção, afloravam os longos caminhos por ela percorridos, nem todos os contos existem madrastas que as açoitam, como nem todos os contos os sonhos ganham um corpo a ser tocado.

Foram como contos de fadas, o conto dessa existência ganhou vida, onde o palhaço foi aclamado como um bobo desta fantasia, pelo simples fato de estar apaixonado, felicidade que encontrou um corpo e alma para ser amada.

Foram como contos de fadas, onde os dias se transformaram em eternidades, onde os sonhos se tocavam sem se postarem de fantasias, os sorrisos e as alegrias eram o meu rosto, caminhos percorridos que jamais fora de minhas fantasias saberia de sua existência.

Foram como contos de fadas, que acordo e acredito que fantasias também tem o seu lugar, que neste conto me deixei ser um bobo só para ser feliz, que a felicidade existem nas fantasias, onde sonhos ganham começo, meio e fim , e que na realidade sonhos se transformam em fantasias.

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