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Pessoas esquecem que corpo não é vestimenta, não tem como ficar sempre em evidência, na moda ou bonitinha, a vaidade também envelhece, tem a duração do tempo que passa, e o que passou não se resgata.

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Saudade atrevida, que deixa de ressaca esse copo já vazio, bate sem pedir se ao menos é bem vinda, invade o peito fazendo sua morada preferida, exalando um odor que entorpece sem respeitar a distância já presente, desafiando sonhos com enredos deslumbrando o já sofrido e corroído sentimento, que rasga o peito, expondo ao avesso os sonhos fracassados, é o silêncio que fala baixinho acalentando essa saudade doída.

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# 500

O silêncio por vezes ainda se tornam a melhor opção para os alienados, não abrindo um espaço para mentes fúteis

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& 666

Quisera poder pedir ao tempo um tempo, sem a obrigatoriedade de se olhar o passado, que o presente desfaçam as mazelas cravadas nos sonhos, pois sonhos se quebram a qualquer instante, escolhas onde silêncio não possam se impor num eco de cobranças, que nossas escolhas sejam traçadas fora do campo ilusionario, estamos sempre em sintonia na marca divisória, entre o hoje, passado e o amanhã, procurando dar um sentido em nossas escolhas, escolhas essas que procuramos um novo rumo ao ritmo da vida.

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# 499

A falta de caráter se adapta a qualquer pessoa, carnaval não ė o ano todo, e máscara um dia cai.

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