# 448

O capitalismo é voraz, é a maquina dominante de nossos tempos.

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134 – Memórias.

Memórias acompanham o tempo, vivendo em um mundo renhido, de alucinantes e perversas inverdades que cobram noites e dias, afloram a cada canto, dos medos e segredos de uma ingenuidade que cercavam uma imaturidade dos velhos tempos.

Das cobranças injustas deste meu tempo, dos olhares que não povoam esse novo mundo, de perdas implacáveis e memórias que agonizam ao silêncio, se tornaram fantasias mórbidas, sem esperanças de um novo achado.

Memórias que ganharam vida no escuro, em um canto entre quatro paredes diálogo comigo, sentimento é o escravo da maldade, deveria existir um manual do coração, não sei como consertar.

Dos planos e juras deste sentimento, mesmo povoado por outros seguimentos, sinto só o gosto da saudade daqueles velhos tempos, como uma maquina que registra um evento, sempre perto do coração, mais longe de meus tempos.

Saudades, das fantasias e lembranças que atracaram em portos distantes, a imaturidade conheceu um mundo nu e verdadeiro, hoje cheio de histórias e mais confiante, mas faria de tudo para viver esse passado novamente.

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# 447

A Longevidade de um sentimento possa não ser tão importante, como de ter vivido algo verdadeiro

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# 446

A felicidade são para todos, mas não temos a garantia que seja eterna.

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133 – Conto de fadas

Foram como contos de fadas, foram sonhos que ganharam uma missão, até quase impossível de serem verdades, onde reinavam imagens descritas em forma de carruagem.

Foram como contos de fadas, o cetim que lhe envolvia ressoava em uma bela canção, afloravam os longos caminhos por ela percorridos, nem todos os contos existem madrastas que as açoitam, como nem todos os contos os sonhos ganham um corpo a ser tocado.

Foram como contos de fadas, o conto dessa existência ganhou vida, onde o palhaço foi aclamado como um bobo desta fantasia, pelo simples fato de estar apaixonado, felicidade que encontrou um corpo e alma para ser amada.

Foram como contos de fadas, onde os dias se transformaram em eternidades, onde os sonhos se tocavam sem se postarem de fantasias, os sorrisos e as alegrias eram o meu rosto, caminhos percorridos que jamais fora de minhas fantasias saberia de sua existência.

Foram como contos de fadas, que acordo e acredito que fantasias também tem o seu lugar, que neste conto me deixei ser um bobo só para ser feliz, que a felicidade existem nas fantasias, onde sonhos ganham começo, meio e fim , e que na realidade sonhos se transformam em fantasias.

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