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Explorando desejos de um corpo sem vícios de um objeto, desnudando um corpo como se pétalas a envolvem-se, distanciado loucuras da lucidez, escravizando os ilimitados desejos alucinados, dos sopros dos desejos ao céu em seu corpo, do crepúsculo do anoitecer escancarando retratos do refúgio em súplicas, cifrando desejos orquestrados pela delicia do prazer, de um corpo a busca do néctar do amor, aflorando desejos enfeitiçados neste leito, perdendo-se nas profundezas dos labirintos, do corpo escravizado pelos cárceres do pecado, ao tronco acorrentada açoitada libertando delírios entranhados, liberto mistérios adornados aos apaixonados.

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