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Silêncio amigo de mim mesmo, das asas da imaginação criei o meu mundo, de vôos sem rumo releio os encantos em silêncio.

Folhas vagando sem rumo criando um abismo em meu próprio mundo, vôo na escuridão do silêncio, em busca que aquiete um adormecido.

Bebo o meu silêncio pelos os meus descaminhos, embalando os sonhos que aliviem o silêncio, recolhendo os pedaçinhos do meu novo mundo.

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