Arquivo da categoria: Poema

114 – Desenganos

Revendo, infinitas recordações em desuso, revendo pensamentos que ficaram perdidos num tempo fora de alcance, revendo tesouros que por tempos não perderam o encanto, revendo lembranças desgastadas por desuso, que pertenceram a um tempo da vida, joguei a sorte aos … Continue lendo

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113 – Um amor

Rolam-se o tempo, dos estardalhaços aos cacos que meninos grandes vagueiam e não se esquecem jamais, das intensidades ao inexplicável tempo que levam a esses sentimentos, de um sentimento que molda um pensamento, já me senti refém de um tempo, … Continue lendo

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112 – Que vontade.

Acordei com vontade de te ver, com vontade de ler tudo e tentar entender, hoje a saudade me apertou com vontade em te tocar, de lembrar os instantes incapazes de voltar, com vontade de precisar te amar, com vontade de … Continue lendo

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111 – DESEJOS

DESEJOS Um adeus, vulgares distâncias que abortaram os sonhos de um dia tão desejados, não foram por acaso que um dia a mais eu não pude parar em pensar, dos males te deixei desprovida, sem amor, sem carinho, se por … Continue lendo

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110 – Decisões.

Perdas e ganhos, dessas distâncias não mais alcanço, sonhei, em meus sonhos não te encontrei, me vi acordado sonhando e não me realizei, aprendi que após o primeiro passo existe um longo caminho a percorrer, já optei por atalhos, mas … Continue lendo

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