Arquivo da categoria: Poema

124 – Chão batido.

Saudades do chão batido, desta estrada que um dia me levou distante, deste punhado que vivi um dia, hoje cada dia me vejo mais distante, da fraqueza da terra por um grão de vida, vi meu chão virar somente argila, … Continue lendo

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123 – Vermelho

Rosa vermelha, rubra da cor de um coração, é sangue que percorre e dá vida a uma paixão, corpo que queima em chamas em meio as tempestades alheias, em um mundo onde o apaixonado não seja escravo dessa cor, que … Continue lendo

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122 – NADA MUDOU

Nada mudou como tudo está tão diferente, o final inda não chegou, mas tudo ficou tão diferente, como um dia que o sol se expôs ao novo dia não o fez diferente, o som não ecoou, mas diferente ficaram os … Continue lendo

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121 – Cacos.

Cacos foram que restaram, pedaços esvaídos ao tempo, desse encanto que se iluminou o que restaram foram os cacos dispersos do coração, são vidas expostas aos desgastes que o tempo não poupou, cacos despejados numa superfície, cacos que já foram … Continue lendo

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120 – Encontrar

Aconchegando incertezas dos espetáculos da vida, libertando outrem as construções que ruíram nos jogos dos sentimentos, do céu restaram as estrelas que já iluminaram noites carentes, cenários de protagonistas que já foram roteiros dos apaixonados. Da partida me aventuro em … Continue lendo

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