Arquivo da categoria: Poema

104 – Êxtase

Paixão aos impulsos aos amores suicidas, da poesia indefinidamente perdida aos brilhos das estrelas, de um gole desse beijo já não tive os velhos temperos dos desejos, de uma excitação desse olhar flamejante, tão ímpeto, tão inesperado, dos perplexos sentimentos, … Continue lendo

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103 – Liberdade

Das sofridas inverdades que açoitam uma vida inteira, do rancor que vazou destas mãos, da tristeza que me tolheu o brilho de um olhar, das lembranças desatinadas perdidas que sangram nesta alma ferida, simplesmente ser livre não foi dar azas … Continue lendo

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102 – Amanhã.

De uma cela ao adormecer, de meus olhos noturnos a me vigiar, abafado sem ar para respirar, correndo para vestir esse dia despido para um novo amanhecer, de um lugar que de longe vejo os meus náufragos, num espacial tempo … Continue lendo

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101 – Velhos tempos

Velhos tempos, das lembranças em que o tempo recuou, dos tempos de minhas mãos calejadas, mas vazias, aos nobres sentimentos dos tempos de ternuras, de choros e alegrias, ao encanto de meus velhos tempos. Velhos tempos, que não voltam mais, … Continue lendo

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100 – Porta retrato

Das distâncias de um retrocesso a uma suicida paixão, de uma foto ao meu lado, do inconformismo ao solitário jeito de te amar, de um coração pedindo pra voltar, mas como sem saber se explicar, do inesperado desejo em meu … Continue lendo

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